Desenho de Francesca Crescentini http://www.madhatter.it/
Em som de tiro, em som cá de dentro
São tulipas desbotados corroídas pela voz.
Estridentes ecos de nós mesmos
partidos em cordas de guitarras e baixos gritantes
possuidores de almas, em exorcismo do espaço real
Irreal?
Um soberbo cocktail sonoro
O ensurdecedor barulho cravado na pele
Nos ossos soltos balançando, sincronizados com as vibrações
(batidas que acompanham pulsações)
Veias quentes e sangue escorrente, o ruído que ecoa
Magoa e nos faz gemer de prazer ou dor
Como quem beija um corpo morto
sábado, 1 de julho de 2006
Música
escrito pelas damas do sinal às 01:45
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4 comentários:
Muito, muito bom.
Ainda bem que as damas voltaram, seja uma ou as duas, tanto faz...
Tinha (e tenho) saudade das damas...
já não esotu há algum tempo nem com a minha soares, nem com a minha couto (e seu pendricalho-sid!)
Gostei do que escreveram e era capaz de apostar que tem uma ex-mulher pelo meio (muito seca? :P 1-0)
Bgd pelo aviso...
Continuem :P
Excelente design, óptima escrita!!! (:
e quem és tu, anónimo?
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