segunda-feira, 29 de agosto de 2005

Vi e perdi

Vi e perdi algo por que tanto procurei
Não encontrei, por isso, criei
A profundidade dos sonhos ultrapassei
Finalmente, voltámos a ser um só
(senti, quando nos transformámos em pó)
Juntos, inseparáveis como um nó
Mas a fita rasgou-se
O sentimento não era forte e calou-se
O segredo desvendou-se
O amor, o ódio, a paixão, o fogo
No meio das chamas da vida, morro
Na escuridão, ando, na luz, corro
Pela vida, pela morte, por tudo, por nada
Procuro aquela que possui magia, a fada
Crio esperanças erradas de ser amada...
A lua acompanha a noite nua
Quero perder-me de mim
Ser dela, ser tua...

1 comentário:

luís disse...

E lá vou eu criticar: sff, soltem-se! Já não me chegavam as rimas forçadas agora hà virgulas por todos os cantos, e eu quero ler e prende, prende, prende.
Já sophia escrevia sem pontuação pois nao queria q algo de natureza secundária travesse a imaginação.

Com tantos pontinhos é-me mais dificil voar :\