quinta-feira, 25 de agosto de 2005

Hoje algo aconteceu

Hoje algo aconteceu
Por momentos, a consciência perdeu
Mas encontrou algo que nunca morreu
A vida a outros deu morte
Podendo ser vista como sorte
No seu peito nascia o fraco, morria o forte
O vento vai soprar
Na mente dos pobres, sonhos inventar
Um caminho de sonho vamos encontrar
A perdição, o desespero, a realidade
Saber viver, saber a verdade
Afundou-se na sua liberdade
Tudo isto é saudade, quero-te encontrar
Perder-me nesses passeios, a caminhar
"E eu vou dizer que a noite é mais quente à luz do seu olhar"
Temi aquele brilho tão claro
Tão belo, tão raro!
O prazer tornara-se tão caro...

3 comentários:

Anónimo disse...

Damas, o sinal está dado! Gosto dessa vossa poesia com perfume e profundidade, com crueza e ingenuidade. Com revolta, mas adamada!
Parabéns!

luís disse...

a breve citação de ornatos dá sempre um toque especial a qq texto. e tenho de manter o que disse no comentário anterior. Sinto-vos demasiado pressas às rimas, rimas que em vez de darem beleza só retiram a mensagem ao texto.

(é a minha opiniao)

beijnhoos

damas do sinal disse...

É exactamente a vossa opinião que esperamos receber! Estes poemas já estão escritos há algum tempo com a técnica do cadáver esquisito (movimento surrealista da escrita)... Agora, vamos criar mais, com base nas opiniões dos nossos leitores! Hehe!

obrigada por dedicarem o vosso tempo à procura de novos mundos...