Vem, assusta-me, sê o meu pesadelo
Uma dádiva, um apelo
Em busca de sangue e da minha fraqueza
No escuro perdida adormeço
Acordo, num sobressalto da mentira
Tão falsa, tão repetida
Mata-me no seio desta vida
Negra pela noite e pelo dia sofrida!
Rasga-me, bebe o meu sangue
Lágrimas que me escorrem pelo rosto
Cortes ligeiros ou golpes nocturnos
A chuva cai cinzenta
Criando fungos de vaga sobrevivência
Em frente à morte... a penitência.
sábado, 3 de setembro de 2005
MORTE
escrito pelas damas do sinal às 17:15
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6 comentários:
Ta mt bom. Diferente do k tou habituado a ver, uma realidade diferente. Continuem assim.
q quadro tao escuro se pintou aqui. mas pintou-se (e bem pintado) continuem :)
Queridas damas do sinal (Couto e Soares, eu puz a couto primeiro pq c vem antes de s):
Queria agradecer os vossos comentários ao meu blog.. voces são o meu incentivo!!! =)
va.. agora vou ter que sair do computador, mas dps faço um comentário bem bonito como o vosso texto (pelo - vou tentar);)
fiquem bem Lu
Kurto este tipo de poemas... continuem a postar...
epa...eu gostu partikularmente deste tema...a morte...e gostu mt da forma km escreveram...ms tbm do k escreveram...
eu ainda nem vos konheço(mt bem...) ms vos ja me fascinais...neste mundo onde as pessoas têm medo d pensar...voçes exponhem os vossos pensamentos forma belissima...dou-vos os meus parabens(embora isto n signifike mt...ms..e nakela) e congratulo-vos...kontinuem assim...gostu da forma km pensais...e do "negro" k vos rodeia...
"and abashed the devil stood and felt how awful goodness is..."
sid
olaaa..=P
sim senhora mt fixe..
tao xte da morte ja sbx k e u meu faburitu..lol
bigada pl teu koment..i paxa la + vexex...
kixx****
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