Desenho de Francesca Crescentini http://www.madhatter.it/
Em som de tiro, em som cá de dentro
São tulipas desbotados corroídas pela voz.
Estridentes ecos de nós mesmos
partidos em cordas de guitarras e baixos gritantes
possuidores de almas, em exorcismo do espaço real
Irreal?
Um soberbo cocktail sonoro
O ensurdecedor barulho cravado na pele
Nos ossos soltos balançando, sincronizados com as vibrações
(batidas que acompanham pulsações)
Veias quentes e sangue escorrente, o ruído que ecoa
Magoa e nos faz gemer de prazer ou dor
Como quem beija um corpo morto
sábado, 1 de julho de 2006
Música
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